A ginecologia é a especialidade de cuidar da mulher. Todas as questões relacionadas ao útero, vagina e ovários fazem parte dessa especialidade da medicina que tem como maior foco a prevenção da saúde da mulher.
Ir a um ginecologista exige disciplina e periodicidade (anualmente, ou o tempo em que seu ginecologista determinar), pois é através de exames ginecológicos que a mulher pode diagnosticar e tratar doenças, como por exemplo: câncer ( colo útero, ovários, útero, endométrio e etc), prolapsos genitais, alterações menstruais, endometriose, climatério, infertilidade, corrimentos genitais, HPV, além de outras doenças ligadas ao aparelho digestivo, problemas endócrinos ou cardíacos.
Já a obstetrícia é o ramo da medicina que cuida da gestação, do parto e até mesmo do pós parto. O obstetra é quem cuida do pré natal feito na gravidez, e consequentemente do desenvolvimento do feto.
O que é?
O Ecocardiograma Fetal é um ultrassom bem parecido com os outros já realizados pela mãe durante a gestação. A diferença é que este exame é específico para avaliar se o coração do bebê está se desenvolvendo adequadamente e se apresenta uma função normal.
O Ecocardiograma fetal complementa a avaliação do ultrassom morfológico, pois é realizado por um cardiologista pediátrico com especialização nesta área da medicina.
Qual a importância?
É importante para detectar se há alguma doença congênita, uma vez que se descoberta precocemente e necessitar de intervenção cirúrgica após o parto, fará com que o médico recomende um hospital com infraestrutura necessária ao atendimento imediato do seu bebê após o nascimento. Ou, quando possível e necessário, tratar ainda no útero certas doenças cardíacas fetais.
Quando fazer?
A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que esse exame seja realizado de rotina no pré-natal em todas as gestações. Este exame pode ser realizado a partir da 18ª semana, mas a melhor época é com 28 semanas de gestação, podendo ser realizado até o fim da gravidez, porém as imagens poderão obtidas com mais dificuldade.
Como é feito?
A gestante não precisa de nenhuma preparação prévia para a realização do exame. É um exame indolor onde o médico colocará um gel na barriga da mamãe e através de um aparelho são geradas imagens do bebê dentro do útero. O exame dura cerca de 30 minutos, mas esse tempo pode ser menor caso o médico consiga verificar os dados de que precisa rapidamente ou mesmo maior se houver dificuldade na visualização das imagens.
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A videolaparoscopia é uma técnica que pode ser utilizada tanto para diagnóstico quanto para tratamento, sendo esta última denominada videolaparoscopia cirúrgica.
A videolaparoscopia é realizada com o objetivo de observar as estruturas presentes na região abdominal e pélvica e, caso haja necessidade, remoção ou correção da alteração.
Nas mulheres, a videolaparoscopia é feita principalmente para diagnóstico e tratamento da endometriose, no entanto este não é o primeiro exame realizado, pois é possível chegar ao diagnóstico através de outros exames, como a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética, por exemplo, que são menos invasivos.
Para que serve a videolaparoscopia (ginecológica)
A videolaparoscopia pode ser utilizada tanto como método diagnóstico, como também como opção de tratamento. Quando utilizada para fins diagnósticos, a videolaparoscopia (VL), também chamada de VL diagnóstica, pode ser útil na investigação e confirmação de:
• Endometriose;
• Doenças ginecológicas;
• Gravidez ectópica.
Quando indicada para fins terapêuticos, recebe o nome de VL cirúrgica, e pode ser indicada para:
• Tratamento de hidrossalpingite;
• Retirada de lesões ovariana;
• Laqueadura das trompas;
• Histerectomia total;
• Retirada de mioma;
• Tratamento de distopias genitais;
• Cirurgia ginecológica.
Além disso, a videolaparoscopia pode ser indicada para realizar a biópsia ovariana, que é um exame em que é avaliada microscopicamente a integridade do tecido do útero.
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